Quando irei vê-la de novo?
Sinto desejo absoluto de profanar o âmago de sua alma
Cevar todos os desejos e devaneios incontidos
Deleite de sucumbi-la aos meus desejos mais retraídos
O tempo passa célebre
Como uma mata virgem a ser
Delapidada pela ação perdulária do fogo
Sendo testemunha um camafeu atirado ao chão
Que antes repousava sobre sua lúgubre tez
Aquele colo ardente e nu
Me era desconhecido, o que ardia
Por debaixo do tecido branco que Deus lhe dera
E que era a única camada que separava agora,
Meu corpo de sua alma
Quando voltarei a vê-la?
Irei vê-la de novo?
Não voltarei a vê-la...
Pois sua pele está inteiramente em minhas mãos
E seu bendito corpo jaz largado no chão
E ela é bonita por dentro
Seu sangue é reluzente
Veludo amargo e ardente
E não irei vê-la de novo...
Bi Manson
Sinto desejo absoluto de profanar o âmago de sua alma
Cevar todos os desejos e devaneios incontidos
Deleite de sucumbi-la aos meus desejos mais retraídos
O tempo passa célebre
Como uma mata virgem a ser
Delapidada pela ação perdulária do fogo
Sendo testemunha um camafeu atirado ao chão
Que antes repousava sobre sua lúgubre tez
Aquele colo ardente e nu
Me era desconhecido, o que ardia
Por debaixo do tecido branco que Deus lhe dera
E que era a única camada que separava agora,
Meu corpo de sua alma
Quando voltarei a vê-la?
Irei vê-la de novo?
Não voltarei a vê-la...
Pois sua pele está inteiramente em minhas mãos
E seu bendito corpo jaz largado no chão
E ela é bonita por dentro
Seu sangue é reluzente
Veludo amargo e ardente
E não irei vê-la de novo...
Bi Manson